As questões de gênero sempre tiveram um lugar especial nas lutas travadas pelo Sispec. E não poderia ser diferente, afinal nossa categoria é composta em sua maioria por mulheres e a figura da professora é emblemática no universo da educação.
A Chapa 1 – Construção e Luta com Responsabilidade – que possui várias mulheres em sua composição – tem plena consciência disso. Não é à toa que as companheiras educadoras participam ativamente da gestão do Sispec, com voz ativa nas discussões de propostas e na construção das lutas do dia a dia. Exemplo recente disso é a professora Márcia Rejane, ex-presidente do sindicato, uma das mais destacadas lideranças entre os educadores e educadoras de Camaçari. Poderíamos citar várias outras companheiras com atuação marcante e que vêm dando uma importante contribuição para as conquistas da categoria.
Não tem qualquer fundamento, portanto, a alegação da chapa 2 de que há discriminação de gênero dentro do Sispec. Pessoas que divulgam tais absurdos querem, na verdade, criar mais um factoide para desviar a atenção e disfarçar a sua total ausência de projeto para o sindicato. Querem preencher o seu próprio vazio alardeando mentiras e falsas informações.
Quem conhece minimamente a história do Sispec sabe que tudo que foi conquistado pelos educadores e educadoras municipais de Camaçari teve a participação majoritária das mulheres. A Chapa 1 – Construção e Luta com Responsabilidade tem a convicção de que essa trajetória vitoriosa vai continuar, com as companheiras ocupando o lugar de destaque que sempre tiveram.